quarta-feira, 16 de maio de 2018


Leia: Hotela-ria!
Uma overbooking de divertidas histórias


Sinopse:
Livro recheado de histórias incríveis, inspiradoras e reais!
Com muito bom humor e de leitura leve, descubra os bastidores de tudo o que ocorreu com um rapaz de origem muito humilde que passou mais de 6 anos trabalhando intensamente em um hotel 5 estrelas.
Acompanhe seu inicio desde a dinâmica de grupo para entrar no emprego, depois carregando malas, encarando dificuldades na comunicação, encontrando todo o tipo de hóspede, interagindo com diversos funcionários até chegar ao cargo de gerente de recepção passando por muitas situações inacreditáveis e tudo sempre com muita alegria e profissionalismo.

Categorias: EntretenimentoNegóciosHotéis, Pousadas, EtcAdultoTurismoHumor 
Palavras-chave: comédia, engraçado, histórias, hotel, humor, inspirador

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quarta-feira, 2 de maio de 2018


Indicação de livro:
Os mistérios de Huhlvan: Lilás


Sinopse:
Logo após se envolver com a noiva de seu melhor amigo, o temperamento de David Huhlvan começa a mudar; de garoto inocente passa a ser frio e objetivo. Acusado de assassinato, o garoto se vê encurralado e passa a investigar os casos por conta própria, revelando-se um grande detetive. Descobre então que todos os presentes em seu jantar de aniversário tinham motivos para cometer tais crimes. É preciso que David conclua sua investigação antes dos outros detetives e do veredicto final do chefe de polícia.
Categorias: RomanceMistério E DetetiveAventuraLiteratura EstrangeiraFicção e RomanceFicção 
Palavras-chave: assassinato, aventura, misterios, policial, romance

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sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

LIVROS, CHOCOLATE E CAFÉ é um blog feito 
para os amantes da literatura.

Vou indicar livros e entrevistar escritores nacionais.

Quer ver seu livro aqui?
Quer ser entrevistado para o blog?
Entre em contato pelo facebook: Clique aqui

sábado, 30 de dezembro de 2017

COM VOCÊS: 
CARLA RIBEIRO DE SÁ PEREIRA (Carla de Sá)
Quando você começou a escrever? Quando adolescente rascunhei algumas despretensiosas linhas, nada de muito  significativo, mas sempre gostei muito de escrever e minhas redações rendiam boas notas. Mais tarde, por motivos de doenças na família e uma depressão, conversando com uma amiga, mostrei um papel que achara, com um único parágrafo escrito que se perdera com o tempo. Ela leu e me instigou a dar continuidade. Acreditei que seria um bom exercício para desviar os pensamentos do período difícil que atravessava e o que achei ser uma mera redação, transformou-se em um livro de quase 600 páginas. Minha amiga adorou e pediu uma continuação, daí para diante, eu não parei mais. É uma honra ser entrevistada, já que é tão difícil dar oportunidade de voz aos autores nacionais sem projeção; eu agradeço e fico feliz em saber que ainda existem pessoas de visão, boa vontade e coração aberto.

De onde tira inspiração? De tudo (rs). Vou dar um exemplo: eu normalmente escrevo com música. Tenho um livro que foi inspirado em um lançamento do A-Ha - chamado "This is our home" que acabou dando origem a uma comédia romântica cujo título é "esse é o nosso lar". É preciso aprender a observar e ouvir, às vezes as melhores idéias nascem de pequenos detalhes do cotidiano e se você dormir no ponto...

Tem alguma dica para escritores iniciantes? Muitos desistem e eu digo: Não! Não desistam. Resistam, lutem por aquilo que amam, lutem por seus sonhos, sangrem, transpirem, apanhem, mas mantenham a cabeça erguida; ajudem aos que estão começando, estenda a mão aos que tenham dúvida ou dificuldades, juntos faremos a diferença; somos uma unidade com um objetivo em comum: transportar o leitor da crueza do mundo real para uma necessária pausa em um mundo imaginário; somos construtores de pontes a espera que o leitor as atravessem e quando fazem, alcançamos nosso objetivo que é compartilhar, mesmo que por um curto período de tempo, nosso mundo, nossa alma, nosso coração.

Conte um pouco aos nossos leitores sobre seus livros: Sou Shakespeariana. Meu forte são os romances com um toque de fantasia, comédias românticas e agora estou a ponto de me aventurar pela ficção científica. A "Saga Ecos da Eternidade" fala de um casal que passa vida após vida tentar ficar juntos, mas são sempre afastados por uma terceira pessoa: cada livro conta uma vida do protagonista e sua luta para manter a mulher amada com ele. Amo Mitologia Celta, então alguns dos meus livros exploram criaturas da Mitologia Irlandesa, outros da Mitologia Escocesa. Adoro fantasmas ou qualquer tema que remeta a amores impossíveis (Shakespeare, não falei?). De Tritões à Leprechauns, Fadas, Selkies à Alienígenas, eu topo qualquer parada!

O que faz parte do seu processo criativo? Como você escreve? Eu uso um método denominado CAMS: Café, Água, Música e Sossego, que muitas vezes se converte em somente CAM, já que sou interrompida constantemente enquanto escrevo. Se for um novo manuscrito, eu rascunho um esqueleto, faço um brain storm, anoto todas as ideias (todas, até mesmo as mais idiotas) e depois de estabelecidos o pano de fundo, o perfil dos personagens e o período temporal, parto para a pesquisa; pesquisa essa que irá me acompanhar durante todo o manuscrito. Sobro de TOCL (Transtorno Obsessivo Compulsivo Literário) e tento ser o mais fiel ao tempo histórico, geografia e fatos relevantes.

O que foi o pontapé inicial para começar seu primeiro livro? Uma amiga de trabalho que leu um parágrafo que escrevera anos atrás e me instigou a criar uma história. Daí nasceu a "Saga Ecos da Eternidade - Livro 1 - John" que já está no sétimo livro.

Quais são os seus projetos para o futuro? Continuar escrevendo e o que todos nós queremos (apesar de muitos alegarem que não) sucesso, dinheiro, reconhecimento, mas acima de tudo, poder compartilhar minha paixão e meu mundo particular com os leitores.

O que pensa sobre o incentivo a cultura no Brasil? Que incentivo? (rs). Sério. Não só a cultura, também a educação, esportes e outras áreas carecem de incentivo. Precisamos tentar reverter esse quadro, não podemos ficar esperando que os responsáveis tenham uma boa vontade para ajudar, porque eles não têm e não vão.

Como fazer as pessoas lerem mais? Uma receita de família: quando criança, minha mãe lia muito para mim. Depois de alfabetizada, ganhava livros infantis condizentes com minha idade, mas o primeiro livro que ganhei por escolha própria. Aprendi que livros eram sagrados, deveriam ser respeitados e cuidados, que nos transportavam para outras eras, abriam as portas de outros mundos: eu cresci com um livro na mão. Leiam para os seus filhos, se você não gosta de ler por preguiça, participe de um clube de leitura, compre audiobooks, mas nunca, nunca deixe de ler. 

Entre em contato/siga a autora:
Email: csp.ribeiro777@gmail.com
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domingo, 24 de dezembro de 2017

Entrevista com Ricardo Tagliaferro 
de Pindamonhangaba, SP

Quando você começou a escrever? Escrevo desde 2009, quando iniciei um projeto chamado Dois sorrisos e meia palavra, até hoje inacabado, mas com a intenção de mostrar mesmo meus textos ao mundo, desde abril de 2014.

De onde tira inspiração? De tudo! Aproveito quase tudo ao meu redor para escrever, desde um pássaro pousando em uma árvore próxima que me inspira uma poesia, um casal briguento caminhando na rua que inspira uma crônica, até uma história de amor que deu errado e que me inspira um romance.

Conte um pouco aos nossos leitores sobre seus livros: 100 cartas de uma saudade conta a história de Lincoln e Manoella e de como o amor pode ser perigoso no âmbito emocional. Lincoln escreve cartas para sua amada mostrando seus dias longe dela e nos fazendo refletir sobre os rumos que o amor dá para a vida das pessoas. 
18 anos de solidão é, na verdade, o outro lado da história. Esse amor contado através das palavras de Manoella e nos traz essa continuação da reflexão apresentada anteriormente, mas agora vendo o outro lado da moeda. Ambos tratam de temas como depressão, suicídio e abandono, mas não da forma como termina, e sim como começa. 
Já o Depois das 11 é uma coletânea de poesias feita em parceria com dois amigos e foi uma coroação a parceria frutífera e duradoura que estabelecemos entre nós. Foi um livro de tiragem única e que se encontra esgotado, mas seu conteúdo pode ser lido na íntegra na página no facebook (clique aqui


Publicou livro físico ou online? Qual a vantagem e desvantagem da forma que escolheu? Publiquei nos dois formatos e ambos têm vantagens e desvantagens, mas uma desvantagem que acho marcante no método digital é a carência do contato material com a história, o fato de não poder apertá-la contra o peito e cheirar suas páginas é 211fator decisivo para muitos leitores.

O que faz parte do seu processo criativo? Como você escreve? Tenho um processo para cada tipo de texto. Para escrever poesia, basta existir. Tudo que vejo e que me causa inspiração, vomito no papel para quer fique registrado. Já para escrever romances, coloco uma música que me acalme naquele momento (o gênero vai de música clássica a MPB passando por rock, jazz, new age e até hip hop) e abro uma garrafa de vinho. Esses são meus companheiros fiéis na escrita. Outra coisa: nunca escrevo de dia, posso até rascunhar e salvar em algum lugar para não esquecer, mas escrever mesmo, só de madrugada.

O que foi o “pontapé” inicial para começar seu primeiro livro? Ver uma pessoa se fechando em uma depressão profunda com a ameaça iminente de um suicídio visando o esquecimento. Isso me tocou e me instigou a escrever uma história que impedisse, não a pessoa, pois nunca mais soube dela visto que a conheci num grupo de uma rede social, e sim outras tantas que se encontram na mesma situação de se perderem pelos mesmos caminhos.

Tem alguma dica para escritores iniciantes? Sim, algumas. Autor iniciante tem a síndrome de best seller, eu sei, também já tive, então a dica que vou dar é: seja humilde, provavelmente sua primeira obra não será um sucesso, nem a segunda, nem a terceira e isso é extremamente normal, não se martirize com isso. Outra dica é: haja como um escritor que as editoras grandes queiram contratar. Muitos autores iniciantes se envolvem em polêmicas desnecessárias, acham que outros autores são concorrentes, ou pior ainda, inimigos e isso, apesar de um modo de ser visto, é um péssimo comportamento e fator decisivo na hora de ser escolhido para uma grande editora. E por último, mas não menos importante: ESTUDE! Ser escritor não é só um título, é uma profissão e toda profissão precisa de aperfeiçoamento. Você pode escrever incrivelmente bem, mas se não estudar, apresentará sempre o mais do mesmo e todos nós sabemos o que acontece com quem não inova.

Quais são os seus projetos para o futuro? No momento, tenho um novo romance intitulado O poeta e o guarda-chuva em revisão, logo ele entrará em preparação para a produção editorial e em breve, espero lançá-lo ao mundo. Neste mês, junto com Lorena Nery Borges iniciei um projeto de crônicas chamado “A dois” que já está sendo produzido e em breve também estará disponível. Em fevereiro teremos o lançamento do Depois das 11 – Vol. 2, o último do qual faço parte, pois em novembro desse ano decidi me ausentar do projeto e seguir outros caminhos. Atualmente estou escrevendo um romance histórico ainda sem título e sem previsão de término, visto que exige bastante estudo e cuidado. Também tenho dois livros de poesia prontos aguardando lançamento, mas não é algo que estou me apressando para fazer. Por enquanto, é só.


O que pensa sobre o incentivo à cultura no Brasil? Acho que cada um tem seu espaço, uns tens espaços maiores que outros, mas não significa que devemos nos acomodar. Infelizmente a cultura nacional vem sofrendo uma precarização programada, o que pode passar a ideia de que estamos nos perdendo, mas, na verdade, o que é bom nunca vai acabar. É só nós mesmos sermos os incentivadores daquilo que gostamos e aquilo se tornará grande. Pode demorar? Pode, mas se cada um fizer sua parte, garanto que despercebido não vai passar.

Como fazer as pessoas lerem mais? Não podemos obrigar o outro a ler, mas podemos mostrar como isso é mágico e assim, trazer a pessoa para o nosso lado fazendo com que ela tenha prazer no que está fazendo. O único modo de fazer as pessoas lerem mais é apoiando principalmente quem escreve, pois assim, teremos infinitamente mais mundo para explorarmos e com certeza haverá um que se encaixe no desejo subconsciente de cada ser humano.

Contatos/links do escritor:
Email: ricardo.tagliaferro@gmail.com
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terça-feira, 19 de dezembro de 2017

COM VOCÊS: RUDIMAR SANTOS

Quando você começou a escrever?  Comecei aos 11/12 anos.

De onde tira inspiração? Minha inspiração vem de Deus e de pessoas, a natura, o sentimento, a vida, e tudo que se possa dedilhar o amor como num violão uma música.

Conte um pouco sobre seus livros: Bom, eu escrevo poesias e comecei muito cedo por gostar de poemar a vida, então foi assim fazendo poesias e sonhando em ser escritor. Por 12 anos eu sonhei e meu primeiro livro foi Buscando Sonhos, realmente uma busca. Depois vieram Conquistando o Impossível, O Remanescente, Minha eterna saudade, Um amor incondicional, Eu Poeta, depois parti para o infantil que é um gênero que também amei publicar: Nina a Borboleta Fantástica, Guinho o jacarezinho bonzinho. Estou preparando mais um de poesias e estou escrevendo meu primeiro romance há 2 anos. E muitos sonhos. O livro físico não sei ainda se tem desvantagem pois só tenho físico, mas o digital acredito que ajuda bastante.

O que faz parte do seu processo criativo? Como você escreve? Escrevo a noite e madrugada, mas mesmo em horas triviais a poesia flui naturalmente. Estou sempre com papel e caneta, se surgir anoto tudo.

O que foi o pontapé inicial para começar seu primeiro livro? O pontapé inicial foi querer ser alguém na vida kkk e ser o que os escritores da época eram quando iam nos colégios falar dos seus trabalhos, eu queria ser como eles. Mas foi tudo muito difícil. Sonhei, sofri e chorei muito por não conseguir, pensei que nunca seria realizado o meu sonho.



Tem alguma dica para escritores iniciantes? A dica é deixar o coração falar e não deixar as críticas abalarem você.

Quais são seus projetos para o futuro? Romance novo de estréia e poesias.

O que pensa sobre o incentivo a cultura no Brasil? O incentivo ainda é uma incógnita mas acredito que um dia seremos vistos e valorizados, nem em nossa cidade somos vistos, então...

Como fazer as pessoas lerem mais? Para as pessoas lerem mais.... ser você mesmo fazendo livros bonitos e de qualidade, não esquecendo que as pessoas gostam de se ver nas histórias.

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sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Com vocês: Joseane do Nascimento


Quando você começou a escrever? Comecei aos treze anos, mas com o objetivo de ser uma escritora foi há 4 anos mais ou menos.

De onde tira inspiração? Do cotidiano, das pessoas e dos próprios personagens.

Conte um pouco aos nossos leitores sobre seu livro: Destinos cruzados fala sobre Erick e Isabela. Eles se conhecem em um momento difícil, Isabela perde sua mãe para o câncer. Erick tenta salvá-la, mas a doença vence. Ai longo do livro, eles passam por enormes obstáculos que insistem em separá-los. O destino reserva coisas surpreendentes para eles.

O que faz parte do seu processo criativo? Como você escreve? Eu costumo dizer que sigo minha intuição e inspiração. Não elaboro um roteiro para escrever. Faço algumas pesquisas necessárias. Escrevo à noite, escutando música.

O que foi o pontapé inicial para começar seu primeiro livro? Uma amiga também escritora (Luh Carvalho) insistiu para que eu escrevesse... depois de 10 capítulos, comecei a postar na plataforma do Wattpad.

Tem alguma dica para escritores iniciantes? Não desistam e estudem muito.

Quais são os seus projetos para o futuro? Terminar a série que terá cinco livros. Escrever uma comédia romântica e dois romances históricos que estão na gaveta.

O que pensa sobre o incentivo a cultura no Brasil? É muito precária, a cultura pode mudar nosso mundo. Ela dá o direito de seu povo pensar e refletir.

Como fazer as pessoas lerem mais? Esse trabalho deveria ser feito pelos professores e pais, mas podemos começar com quem está mais próximo de nós.

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quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Entrevista com
Henrique de Micco



Quando você começou a escrever? Escrevi meus primeiros textos bem novo, eu devia ter uns doze, treze anos. Nessa época eu já lia muito, mergulhava de cabeça nas histórias e criava as minhas próprias na cabeça. Infelizmente, perdi tudo o que escrevi nessa época, mas mantive algumas ideias e uma delas, deixei que amadurecesse junto comigo.

De onde tira inspiração? Para falar a verdade, eu não saberia dizer ao certo. Acredito que seja, analisando de forma superficial, dos inúmeros livros que li, sem contar a porrada de filmes, séries, games, e dos RPGs que eu costumava jogar/mestrar na adolescência. Mas a maior parte vem dos questionamentos que surgem no decorrer de nossas vidas; gosto de usar o horror e a fantasia para levantar reflexões e transmitir mensagens positivas.


Conte um pouco aos nossos leitores sobre seus livros: Bom, tudo começou com a tal ideia que eu deixei amadurecer, como citei logo acima. No caso, é a história que conto no meu romance de estreia, o primeiro volume da série “O Último Ceifador”. Comecei a escrever profissionalmente em 2015, terminei o romance no final de 2016 e o publiquei em agosto deste ano. Além deste, publiquei um e-book (terror) de forma independente na Amazon, durante o processo de publicação do meu livro. A ansiedade falou mais alto, e eu decidi finalmente expor o meu trabalho antes do lançamento, através deste e outros textos publicados em plataformas online, como o Wattpad.

O que faz parte do seu processo criativo? Como você escreve? Eu não demoro muito para colocar a ideia em prática; assim que tenho a ideia, parto para a escrita, na maioria das vezes sem ter um final definido na cabeça. Em outras, a história toma um rumo diferente e eu acabo sendo surpreendido por um desfecho improvisado e mais funcional do que o anterior.

O que foi o “pontapé” inicial para começar seu primeiro livro? Na verdade, foram vários pontapés! Pontapés do sonho que eu sempre tive, gritando por uma chance. Mas muito se deve aos feedbacks que tive após arriscar os primeiros capítulos. Foi algo que me encorajou.


Tem alguma dica para escritores iniciantes? É algo que eu sempre levo comigo, até porque sou um deles, também. Acredite em si mesmo, quando ninguém mais o fizer. Trate a escrita como um trabalho, que requer esforço e aperfeiçoamento constante. E, claro, esteja sempre preparado para críticas.

Quais são os seus projetos para o futuro? Atualmente, estou finalizando um novo romance de fantasia, já com a cabeça na sequência de “O Último Ceifador: Elo Dimensional”. Nas três sequências, para ser mais exato. Minha ideia é lançar volumes únicos entre o espaço de tempo entre um e outro da série. Tenho algumas ideias que não podem esperar.

O que pensa sobre o incentivo à cultura no Brasil? O incentivo governamental à cultura é mais eficaz em sua proposta do que na execução. Temos leis interessantes nesse sentido, mas aplicadas de forma equivocada (leia que atendam a grupos de interesse).Existe um contraste aqui, a tal da desigualdade de distribuição (sem generalizar, existem casos isolados). Eu, pelo menos, enxergo como algo fundamental, mas que precisa ser reformado. O incentivo maior vem, e precisa vir ainda mais, dos próprios consumidores. De gente que respira arte, em todos os seus âmbitos.


Como fazer as pessoas lerem mais? Creio que tenha muito a ver com hábito. Se um pai / mãe tiver o costume de ler, seus filhos provavelmente tomarão o mesmo gosto. Ou pelo menos tentarão. Ou, então, levando até elas material de interesse. Tem muita gente por aí que gosta de ler e nem sabe. Pessoas que pegaram cinco, seis livros na vida, induzidas de alguma forma, e associaram a experiência negativa a todo o resto. Por que alguém que assiste filmes de terror, por exemplo, não gosta de ler o mesmo gênero? E passa o dia consumindo linhas e mais linhas de informação desnecessária sem se dar conta? Uma pessoa não se torna leitora da noite pro dia, é algo que precisa ser exercitado. Menos indução, e mais interesse. Esse é o ponto chave.

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segunda-feira, 11 de dezembro de 2017



COM VOCÊS: GILBERTO SANTOS





Quando você começou a escrever? Eu comecei a escrever em 2013, tive uma forte crise de amigdalite e neste dia muitas ideias brotaram do nada na minha mente. Comecei a escrever a partir deste dia, tendo escrito o primeiro livro em um dia.

De onde tira inspiração? Costumo dizer que não sou eu que escolho os temas dos meus livros, eles é que me escolhem. Costuma vir tudo pronto na minha mente, somente eu sento e escrevo.

Conte um pouco aos nossos leitores sobre seus livros: Os livros no início eram pequenas reflexões, textos curtos e muitas vezes inspirados dos problemas do mundo. Muitos deles nas redes sociais. Ano passado, eu consegui levar o livro O outro lado do poeta para a bienal de São Paulo. Foi um grande passo para alguém que começou a escrever depois de um insight num dia inteiro.


O que faz parte do seu processo criativo? Como você escreve? Eu escrevo diariamente, muitas vezes no transporte, ou quando tenho uma inspiração máxima. Esse último livro foi desta forma, estava em casa e comecei a me questionar sobre o que poderia acontecer quando partimos deste mundo. Se nossas ideias, gostos e até mesmo nossas preferências não seriam mais importantes para alguém. Cheguei a conclusão que deixamos sim um legado e que é possível se apaixonar por alguém que já se foi. Pelo menos a ideia que essa pessoa representou.

O que foi o "pontapé" inicial para começar seu primeiro livro? Por incrível que pareça, a minha amigdalite, febre que estava intensa naquela manhã. Talvez eu tenha aberto um portal criativo na minha mente. Desde então não parei mais.

Tem alguma dica para escritores iniciantes? A minha dica preferida é nunca desistir, faça o seu trabalho parecer único e tenha bastante obstinação. Costumo dizer nas redes sociais que represento a Anitta (cantora) dos livros, pela a sua obstinação e seu próprio gerenciamento. 

Quais são os seus projetos para o futuro? Tenho vários! Estou apenas começando. Ano que vem temos o projeto de adaptar o livro e roteirizar para um filme. Estou com um livro novo sendo produzido, penso que até meados de 2018 deverá ser lançado. E muita divulgação deste trabalho que aborda suicídio, amor entre iguais e paranormalidade.


O que pensa sobre o incentivo a cultura no Brasil? Infelizmente ainda deixa muito a desejar, temos artistas dos mais diferentes gêneros e áreas que são uma excelência no se propõem a fazer. Se não fosse a nossa insistência e vontade poderia ser bem pior, o brasileiro é guerreiro.

Como fazer as pessoas lerem mais? Nós educamos os nossos filhos, nossos hábitos passam de gerações em gerações, seria muito bom passarmos estes hábitos para eles. A escola e professores também podem e devem estimular o hábito da leitura. Um país que lê, avança muito mais rápido em ideias e ideais!

Contatos do Gilberto Santos:
Email: betobrasil3000@hotmail.com
Whatsapp: (32)99114-3296
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