segunda-feira, 11 de dezembro de 2017



COM VOCÊS: GILBERTO SANTOS





Quando você começou a escrever? Eu comecei a escrever em 2013, tive uma forte crise de amigdalite e neste dia muitas ideias brotaram do nada na minha mente. Comecei a escrever a partir deste dia, tendo escrito o primeiro livro em um dia.

De onde tira inspiração? Costumo dizer que não sou eu que escolho os temas dos meus livros, eles é que me escolhem. Costuma vir tudo pronto na minha mente, somente eu sento e escrevo.

Conte um pouco aos nossos leitores sobre seus livros: Os livros no início eram pequenas reflexões, textos curtos e muitas vezes inspirados dos problemas do mundo. Muitos deles nas redes sociais. Ano passado, eu consegui levar o livro O outro lado do poeta para a bienal de São Paulo. Foi um grande passo para alguém que começou a escrever depois de um insight num dia inteiro.


O que faz parte do seu processo criativo? Como você escreve? Eu escrevo diariamente, muitas vezes no transporte, ou quando tenho uma inspiração máxima. Esse último livro foi desta forma, estava em casa e comecei a me questionar sobre o que poderia acontecer quando partimos deste mundo. Se nossas ideias, gostos e até mesmo nossas preferências não seriam mais importantes para alguém. Cheguei a conclusão que deixamos sim um legado e que é possível se apaixonar por alguém que já se foi. Pelo menos a ideia que essa pessoa representou.

O que foi o "pontapé" inicial para começar seu primeiro livro? Por incrível que pareça, a minha amigdalite, febre que estava intensa naquela manhã. Talvez eu tenha aberto um portal criativo na minha mente. Desde então não parei mais.

Tem alguma dica para escritores iniciantes? A minha dica preferida é nunca desistir, faça o seu trabalho parecer único e tenha bastante obstinação. Costumo dizer nas redes sociais que represento a Anitta (cantora) dos livros, pela a sua obstinação e seu próprio gerenciamento. 

Quais são os seus projetos para o futuro? Tenho vários! Estou apenas começando. Ano que vem temos o projeto de adaptar o livro e roteirizar para um filme. Estou com um livro novo sendo produzido, penso que até meados de 2018 deverá ser lançado. E muita divulgação deste trabalho que aborda suicídio, amor entre iguais e paranormalidade.


O que pensa sobre o incentivo a cultura no Brasil? Infelizmente ainda deixa muito a desejar, temos artistas dos mais diferentes gêneros e áreas que são uma excelência no se propõem a fazer. Se não fosse a nossa insistência e vontade poderia ser bem pior, o brasileiro é guerreiro.

Como fazer as pessoas lerem mais? Nós educamos os nossos filhos, nossos hábitos passam de gerações em gerações, seria muito bom passarmos estes hábitos para eles. A escola e professores também podem e devem estimular o hábito da leitura. Um país que lê, avança muito mais rápido em ideias e ideais!

Contatos do Gilberto Santos:
Email: betobrasil3000@hotmail.com
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